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FOTO: Google imagens ESCRITO por Juliana Costa de Lira |
Uma noite tive um sonho, sonhei que era amada como nunca tinha sido... Era um amor certo, ele me amava como sou: insanamente cheia de fases.
Sonhei que o mar se abria de par em par pra mim, e me recebia de braços abertos. Foi tão real... Eu toquei a face sonhada e senti o calor que emanava da sua essência tão pura e infinitamente bela.
E o amor da minha vida estava ao alcance das minhas mãos e não perdido no infinito céu, em alguma galáxia distante. Ele morava bem ali ao alcance dos meus sonhos, e eu o amava e era tão amada, que pela primeira vez na minha curta vida eu me senti em casa.
Todos os sinos tocaram, toda canção expressava esse amor, a musica era esse amor e eu senti a vida pulsando por minhas veias e senti que estava curada, mesmo insegura, eu sabia que tinha que me entregar, que tinha que voar alto, até aonde o verdadeiro amor nos leva.
E então, de uma hora pra outra... Eu acordei. E não havia canção e a face amada não estava ali e o pior de tudo: Eu não era amada, não estava em casa, não havia nada! Era novamente peregrina do universo, uma pequena molécula deslocada, perdida no espaço, perdida na vida. Perdida porque o sonho acabou, mas o meu amor não...
O amor segue não importa se estou acordada ou dormindo, segue cuidando do sonho a distância, velando pela sua felicidade, desejando coisas fabulosas, tecendo uma teia de encantos ternos para que a vida amada seja preservada.
Esse amor segue aqui dentro, seguirá comigo.
Enquanto Deus existir
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O amor maior força que a humanidade possue.
ResponderExcluirbjs, bom final de semana!
Impressionante mas ja tive um sonho exatamente assim! Até que encontrei o que tanto sonhava!
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